terça-feira, 10 de julho de 2018

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Insolitamente Comum EP. 19

1 - Individualismo Extremo - Egocentrismo

Insolitamente Comum EP. 18

1 - Popularidade vs Qualidade 2 - Com base no tópico anterior, atitudes das pessoas... Chamadas falsas para estabelecimentos, swatting, 2 - Qual é o meio termo na internet? Se é que há um? positivo contra negativo

Insolitamente Comum EP. 17

1 - O que é mais popular em 2018? Como ganhar popularidade? Ódio, estúpidez, ignorância 2 - Twitch Thots

Insolitamente Comum EP. 16

Chat da Twitch - Spam constante, pouco conteúdo interessante * Produtos/brinquedos/jogos/divertimento durante o crescimento desde 1991 * (berlindes, tamagochi, tazos, cromos, yo yo, diábolo, beyblade, peão, playstation, gameboy, gameboy color, playstation 2, gameboy advance Os tempos mudam e com a mudança dos tempos mudam os hábitos, as tradições e o lazer. No podcast de hoje, episódio 16, vamos falar sobre nostalgia e tentar apelar a algo que não se devia perder. Mas antes de entrarmos no podcast, permitam-me fazer algumas divulgações para o podcast. O Insolitamente Comum encontra-se disponível no CastBox como plataforma principal, no iTunes e no Mixcloud. Nestas 3 plataformas podem simplesmente escrever Insolitamente Comum na procura e serão levados para o podcast onde irão ter todos os episódios disponíveis. Portanto se quiserem ouvir o podcast sem estarem no vosso computador, podem fazê-lo em android através da CastBox, têm a aplicação disponível na Play Store e se tiverem iOS podem ouvir no iTunes e o Mixcloud salvo erro funciona para ambos. Também mencionar que podem subscrever ou seguir, gratuitamente o podcast em todas estas plataformas.

Insolitamente Comum EP. 15

António Melão, mais conhecido como Cameraman Metálico, é um fotógrafo com uma enorme experiência por entre o espetro mais pesado da música. O que o levou a fotografar? E porquê bandas de Metal? O que acha da evolução da tecnologia em relação à fotografia? Acha que a facilidade na posse de equipamento para fotografia hoje em dia, afecta a qualidade, visto que tanta gente tem a possibilidade de o fazer? ~ O Metal nacional tem passado várias fazes ao longo dos anos, mas contínua a ser extremamente difícil para certas bandas crescer, o que acha disto?

Insolitamente Comum EP. 13

Sejam bem vindos a mais um episódio do Insolitamente Comum. Comigo, o vosso não tão amigável vizinho Filipe Brito. E desta vez vamos para o episódio 13, e entristece-me um pouco o facto de que apesar de 13 episódios feitos, a qualidade do mesmo melhora, no entanto o podcast com mais audiência foi o 1º. Desde então tem sido sempre a descambar. Posto isto, venho então pedir a vossa ajuda para que me dêem ideias de algo a falar. Façam sugestões de temas, de ideias, enfim... de algo que queiram que eu fale que possa ser do vosso interesse. Estas coisas não funcionam sem a ajuda mútua tanto da parte de quem produz os podcasts, tanto de quem os ouve. Permitam-me sugerir que talvez dessem baixa à partilha de um post inútil e redundante para uma pequena divulgação e partilha do podcast? Ficaria eternamente grato e com certeza mais alguém ficaria porque tendo em conta o que vou vendo no facebook, é mesmo redundância ao mais alto nível. Depois é claro que podem haver outros factores aqui em questão, mas cada coisa a seu tempo. O que eu constantemente leio relativamente a pessoal que quer subir como podcasters é que encontrem um niche para falar e se foquem nisso nos seus podcasts. Mas eu não quero isso para o meu, eu quero ser versátil e tanto falar do Zuckerberg e do facebook numa semana como na outra falar de música e se me apetecer até juntar videojogos e ao mesmo tempo falar da actualidade na sociedade ou algo do género. Portanto caríssimos ouvintes, facultem-me as vossas opiniões e dêem-me as vossas sugestões! Tudo em prol do progresso. Mas vamos ao que interessa... Aproxima-se o 25 de Abril e eu no episódio anterior mencionei falar um pouco de liberdade mas acabei por não o fazer, então vou aproeveitar este. Liberdade é algo que toda a gente deseja, pois a não ser que tenham kinks para isso, ninguém gosta de ser pau mandado. Ora a liberdade é, de acordo com a infopedia, a condição do ser que pode agir consoante as leis da natureza. Todos nós desejamos liberdade, todos nós queremos agir livremente de acordo com o que nos vai na real gana mas claro, tendo sempre em conta o senso comum. Antes de 1974, Portugal vivia sobre uma ditadura, por António Salazar. Então em 1974, organizou-se uma revolução para acabar com essa mesma ditadura e tentar dar-se início a uma democracia porque as pessoas já tavam fartas de não poder fazer nada na rua, não poderem expressar opiniões nos estabelecimentos públicos, entre outros... Deu-se então essa mesma revolução e funcionou, de facto. Deu-se então inicio à democracia e à liberdade de expressão... Mas meus amigos, será que somos de facto livres? Na minha opinião, não... não somos livres. Somos produto de uma sociedade controlada pela economia e pela ganancia. Eu não considero liberdade, o facto de que nós nascemos, temos uma idade especifica para entrar para a escola, depois da escola começar a trabalhar, passar a vida a trabalhar a tentar sempre subir de estatuto, adquirir uma casa própria, casar, dar inicio a uma familia, reformar e eventualmente morrer. Quantas pessoas não conhecem vocês que passam por este preciso padrão e consideram qualquer outro individuo que não passe por isto a determinadas idades, alguém que não se enquadra bem na sociedade? Pois é... Liberdade é uma ilusão que nos é alimentada para pensarmos que temos de facto poder sobre a nossa vida. A nossa sociedade assim foi formatada e só os loucos se apercebem da realidade. Quanta felicidade eu tenho em ser louco, meus amigos! E para as pessoas que queriam liberdade de expressão em espaços públicos, digam-me... do que vos serve isso? Podem falar mal de político X ou Y no café de preferência com os vossos amigos e conhecidos, mas do que vos serve isso? Pergunto legitimamente porque não faço a minima ideia se vos faz de facto sentir bem conversar a, provavelmente falar mal de cicrano e beltrano, no vosso estabelecimento preferido. Porque o problema disso é que mesmo nós tendo a nossa liberdade de expressão, continuamos a não ter poder nenhum e eles continuam a governar conforme querem. É tipo aqueles filmes assim mais virados para os adultos onde têm a fêmea ao telefone com um indivíduo por trás a massajar-lhe o interior, se é que me entendem. Conversamos, conversamos mas no fundo continuamos a levar com eles. Portanto, caríssimos ouvintes... Celebrem o 24 e o 25 de Abril o máximo que poderem que é para dia 26 voltarem ao trabalho e à vossa vida livre! Continuando e seguindo para outro assunto, que é algo que me tem feito a cabeça um pouco nos últimos tempos desde que comecei o podcast, é que Portugal é muito mas muito fraquinho em conteúdo intelectual na internet. Posso ser eu que não procuro apropriadamente mas, sinceramente desconheço qualquer tipo de conteúdo com intuíto de debates e conversas mais viradas para a actualidade e para questões que não passam nas notícias ou nas formas de comunicações mais comuns. Algo que junte 2, 3, 4 pessoas a conversar entre si sobre assuntos que não são comuns e que deixem a audiência a pensar. A maioria das coisas que vejo são comédia, ou tentativas de... política então não falta e depois é o redundante drama entre produtores de conteúdo por isto ou por aquilo, porque os produtores de conteúdo já chegaram à conclusão que as visualizações vêm com o drama sem exigir qualquer tipo de esforço. Aqui tou eu a escrever este podcast e entretanto encontra-se um tótó qualquer com milhares de visualizações e seguidores a falar de outro tótó qualquer, que depois leva a esse tótó a responder e depois dá-se a típica gingajoga do que no calão se chama 'bifes' e pronto... saem dali uns 5 ou 10 vídeos e uns bons milhares de visualizações. Enfim, caso haja alguém interessado em dar início a um podcast de intuíto intelectual onde se fala sobre assuntos actuais e também históricos, com pelo menos 3 pessoas, é favor contactar-me através do e-mail disponível na descrição deste mesmo podcast. Mais uma vez, continuando e agora diversificando, como eu gosto de fazer, falar um pouco sobre o novo God of War. Jogo que saiu recentemente para a PS4 e tem sido o jogo mais bem criticado dos últimos tempos. Eu vou então partilhar a minha opinião como alguém que viu o jogo a ser jogado, mas não o jogou. Ou seja, não posso falar sobre resposta aos comandos, nem sobre questões técnicas mas sim sobre tudo o resto. Ora bem, começando pelo facto de que tava extremamente séptico em relação a este lançamento. A partir do momento em que eles mostraram o trailer, com o Kratos a ser calmo e com um puto atrás, em terras nórdicas... Eu joguei as mãos à cabeça e fiquei... Opá, já deram cabo disto tudo. Mas verdade seja dita, já não havia muito para ele fazer na Grécia portanto até faz sentido passá-lo para terras nórdicas. O jogo graficamente é deslumbrante como todos os God of War anteriores têm sido para as suas alturas e a tecnologia de hoje permitir o motion capture, que para quem não souber, é uma técnica de captar os movimentos de alguém e conseguir assim criar realismo nas animações, é algo que eles acertaram. Os god of war anteriores têm cinemáticas fantásticas que nos fazem sentir o mais badass possível mas este traz uma nova dinâmica. O combate, do ponto de vista de alguém que viu mas não jogou, pareceu-me interessante e satisfatório. No entanto, há alguns aspectos negativos na minha opinião relativamente ao jogo, como por exemplo o facto de parecer extremamente repetitivo em comparação com os anteriores. Os combates eram quase sempre munidos dos mesmos inimigos, até mesmo em relação aos mini bosses. Há pouquíssima varieade. Pouca variedade em relação aos bosses principais também, senti muita falta daqueles momentos em que o Kratos andava em titans como aquela cena com o Atlas, em que todo o titã é praticamente um mapa, no God of War 2. Mas, é um passo na direcção certa e espero que eles futuramente tragam a variedade e epicidade dos anteriores. Houve uma cena cinemática no jogo que me chamou bastante a atenção, que foi um painel com 4 símbolos nos cantos, todos os eles referentes a mitologias. Asiática, Egípcia, Grega e Celta. Portanto, grega já se tratou... Celta trata-se neste momento. Será que no futuro vamos ver o Kratos ou o seu descendente por terras asiáticas ou egipcias a tratar dos seus deuses? A ver vamos mas eu adoraria isso! Bom, meus caríssimos ouvintes, e com esta pequenissima critica ao God of War, que foi um dos jogos mais marcantes para mim como adolescente, termino este episódio do Insolitamente Comum. Não se esqueçam de seguir o podcast aqui no Mixcloud e nas redes sociais para terem novidades de quando saem novos episódios e tenham uma vida feliz! Até ao próximo Insolitamente Comum.

Insolitamente Comum EP. 12

1 - Facebook e Senado c/ Zucc 2 - Liberdade Excessiva na Internet (-) ((Culpa nas Ferramentas em vez de, em que as usa)) 3 - A Humanidade Requer Controlo (-) 4 - 25 de Abril / Liberdade

Insolitamente Comum EP. 11

1 - Redes Sociais / Páscoa e Dia das Mentiras ~ 2 - (Des)Concentração de Idiotice 3 - Watching Over e/ou Maze of Thoughts em breve

Insolitamente Comum EP. 10

1 - Faceis de impressionar 2 - Twitch e jogos populares 3 - Overwatch

Insolitamente Comum EP. 8

1 - Meo (porque não há podcasts) 2 - Roubo de conteúdo 3 - Genuidade

Insolitamente Comum EP. 5

1 - Overhype 2 - Chats na Twitch 3 - Merdallica

Insolitamente Comum EP. 4

1 - Cápsulas de detergente (?) 2 - Twitch e os streamers que perdem qualidade após determinado número de audiências concurrentes 3 - Partilhas de grandes e não de pequenos